Depois de um ano tenebroso nas mãos de Peter Bosz e seu xará Stöger, o Borussia fez mudanças profundas em seu time e chega renovado para o novo ciclo. Com novo treinador, novos jogadores e até novos nomes na diretoria, a esperança volta a tomar conta do Signal Iduna Park.
Nessa janela de transferências foram 5 contratações. Tirando Achraf Hakimi, que chega por empréstimo de dois anos junto ao Real Madrid, todos os nomes são conhecidos por fãs do futebol alemão. Para o gol, Marwin Hitz. Na defesa, Abdou Diallo chega junto ao Mainz. Thomas Delaney e Marius Wolf chegam para reforçar o meio.
Dentro de campo, Lucien Favre já começa a dar mostras de mudanças. Nos amistosos, muita variação tática foi mostrada. Apesar de ter preferência pelo 4-4-2, o esquema mais utilizado foi o 4-2-3-1 com momentos de 4-1-4-1. Normalmente, o jogador que mais causava essa variação era Dahoud, que encostava muito mais na fase de ataque.
Um dos principais destaques dentro de campo foi Christian Pulisic. Contra o Liverpool, ele foi o jogador que conseguiu mudar a partida. Sofreu o pênalti, fez o segundo gol e fez a jogada do terceiro. Além disso, foi ele quem sofreu a penalidade contra o Manchester City. Recuperando a confiança, pode desequilibrar para a equipe. Outro jogador que se destacou foi Jadon Sancho. Quando entrava nas partidas, conseguia deixar sua marca com dribles e jogadas individuais.
Mas, como um bom time do Borussia, existem problemas. E a defesa ainda tem furos. Com Favre, a equipe tem mais segurança. Mas demonstrou muitos problemas nas jogadas aéreas. No amistoso contra os Reds, o gol de Van Dijk expôs um buraco muito grande pelo alto. Um problema para o suíço resolver.
O Borussia pode brigar no alto novamente se conseguir manter o nível da pré-temporada e aparar as arestas. A grande dúvida fica na campanha europeia, por conta dos adversários mais fortificados.
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